
Modelo: Évelin Bandeira (grande nova amiga)
Nas dobras e desdobramentos
No inicio somos e não sabemos
E em um segundo momento, nos esquecemos.
E com a sorte ou destino
De repente nos reconhecemos
Esbarramo-nos meio que por acidente.
E que feliz acidente!
Dobramos-nos no vento,
Em busca de um único e perfeito movimento.
Chegamos a configurações inimagináveis
Á lugares que não existiam,
Pois não pensávamos em criá-los.
Nos encantamos com os movimentos de uma boneca
Nos seus movimentos de pano e encantos de pimenta
Nas risadas de palhaços, nos vazios dos espaços
Na simples busca do indefinido
Na incerteza do que é incontido de fato.
E de fato, os fatos são abstratos, e não só retratos.
Ficou Lindo! Como sempre é claro! As cores ficaram supreendentes, acho papel reciclado uma maravilha, dá ótimos contrastes!
Cara maravilhoso!
Um grande abraço!
Ps: estamos sentindo tua falta lá no etc…
não poderia deixar de postar, né?
vc já sabe q adorei o desenho, e a poesia, linda!!!
fiquei realmente emocionada… irei escrever algo qdo tiver inspiração, mas é lógico q não vou desenhar… rsrs!!!
ósculos e amplexos da modelo
Évelin Bandeira
quanto tempo, moço!
bela ilustração, esses tons de cores continuam remetendo a devaneios vertiginosos e as palavras continuam belas!
Abraço!