Exposição Festim Canibal

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Diogo Nógue e sua pintura Sussurros e gritos (série Quem matou Basquiat?)

Olá amigos! prontos para um Festim?

Antes de tudo, estou muito feliz em falar da exposição coletiva que participei em junho na cidade de Suzano. A mostra “Festim Canibal” teve sua abertura no dia 03/06 no Centro de Educação e Cultura Francisco Carlos Moriconi. Desde já, agradeço a Xica e Matheus pelo convite de participar desta grande festa.

Então, participei da exposição com duas pinturas, junto com outros artistas e professores que atuam ou atuaram no ensino fundamental de Suzano como professores de arte.

A mostra contou com diversas linguagem por exemplo: entre elas fotografias, instalações, objetos, esculturas, desenhos, pinturas e performance. Além disso, tivemos apresentação de dança e música. Foi uma noite muito rica culturalmente e de ótimas trocas entre o publico e os artistas.

Conforme, tive a chance de mostrar pela primeira vez a tela “Sussurros e Gritos ” da pesquisa que iniciei em 2020 com influencias de Basquiat. que já falei nesse post aqui. A montagem ficou muito interessante, gostei muito das pinturas na galeria do Moriconi.

vista da mostra com minhas pinturas

Além dela também levei para a mostra “No fim – nossas memorias são nossos inimigas” da série “De onde os medos crescem”. Assim, foi interessante colocar lado a lado pesquisas tão diferentes, que tratam as imagens e a construção pictórica com abordagem opostas.

E é sempre muito bom poder ver o publico interagir e interpretar as obras, dando a elas uma nova vida.

Texto sobre a mostra

“O Centro de Educação e Cultura Francisco Carlos Moriconi (rua Benjamin Constant, 682 – Centro) recebe a mostra artística “Festim Canibal” até o próximo dia 24 (sexta-feira), que ocorre de segunda a sexta-feira, das 9 às 19 horas, com entrada gratuita. A exposição, organizada pela Secretaria de Cultura de Suzano, é inspirada nos cem anos da Semana de Arte Moderna de 1922, movimento que mudou para sempre a história da visão e produção da expressividade brasileira no campo das artes.

Com a curadoria dos fotógrafos Matheus do Val e Xica Lima, haverá apresentações de dança, música, fotografias, pinturas, esculturas e literatura, com o objetivo de introduzir os conceitos da época de ruptura e reinvenção do modo de pensar, incentivando novas reflexões e a busca por respostas.

Com a participação de 22 artistas, incluindo professores e alunos da rede municipal de ensino, além de convidados da região, a exposição de múltiplos estilos e formas de expressão criará questionamentos acerca do papel do ser humano do mundo e de suas visões na sociedade, com traços e visuais marcantes e instigadores, que proporcionam uma experiência única aos visitantes.

De acordo com o vice-prefeito e secretário municipal de Cultura, Walmir Pinto, a exposição busca indagar e promover reflexões variadas. “A Semana de 1922 é um marco histórico do pensamento cultural brasileiro e, um século depois, muitos dos questionamentos da época permanecem vivos e atuais. Convido a todos para visitar a mostra e ver muita expressividade, a marca registrada da cultura nacional”, comentou.”

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